O rap tuga tem algumas peculiaridades que o tornam idêntico ao mercado de moda. No mercado de moda mundial a taxa de infertilidade é bastante revelante, relativamente a revelações e aparições de novos talentos.
Várias décadas decorridas e continuam na mó de cima, marcas seculares como Prada (1978), Gucci (1921), Coco Chanel (1920), Versace (1978), Yves Saint Laurent (1917), Louis Vuiton (1854)
20 anos depois, o Rap Tuga continua a ser dominado em termos estatísticos e comerciais [vendas e concertos] pelos mestres e pioneiros, Dealema, Boss Ac, Sam The Kid, Mind Da Gap e seus afiliados Xeg e Valete.
Entretanto, este dogma não é absoluto e contra todas as expectativas dos dogmáticos, surgiram alguns talentos eminentes e emergentes que decidiram rimar contra o status quo, acabando por revelarem-se o futuro do Rap Tuga pela quantidade extrema do poder vocal.
São algumas revelações, que hoje são uma certeza e configuram-se os Titãs deste movimento:
Bob Da Rage Sense [Liricismo Progressista]
Jimmy P (Supremo G) [Liricismo Biológico]
Infinito (Nokas) [Liricismo Ecológico]
Haloween [Instruções De Sobrevivência nesta selva de betão]
NGA [Teoria da multiplicação de lucros]
E tantas outras revelações não menos importantes.
A Taxa de natalidade do Rap Angolano é bastante elevada contudo tem sido prejudicada com uma taxa de mortalidade igualmente elevada. Os rappers raramente passam dos 5 anos, uma das taxas de abandono mais elevadas da região.
Por Soba L
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