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Jazzmática – 24 Anos (ao vivo no Ecletismo Poético)

| 3 comentários | quarta-feira, 30 de março de 2011
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F2M – Esse É O Meu Swagg (Jerk)

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11-11

 

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X da Questão e Mano António ao vivo no Espaço Bahia / Ecletismo Poético

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E assim foi a última noite de X da Questão no Espaço Bahia, depois de ter marcado presença durante todas as sextas-feiras do mês de Março. Escusado será dizer que quem não foi, perdeu mais uma grande noite de Hip Hop que teve Jazzmática, Edu ZP e Snazzy como convidados.

 

Fiquem com o vídeo abaixo, em breve postarei as fotos.

 

Paz

 


Young C – Mixtape Brevemente Vol.2 HD

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FRONT[4]

 

BACK[5]

 

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Max – Promos da Mixtape Amor à Camisola

| 0 comentários | terça-feira, 29 de março de 2011
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Aí vão mais 3 músicas promocionais da Mixtape Amor à Camisola do Boy Max (da dupla Eidda e Max). Curtam as cenas…

 

Tracklist:

01. Para Os Jovens

02. Sacode A Poeira

03. Maxmiza (Com Lil' Jorge)

 

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Show G2 para os amigos

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g2


Duplo N – Promos da Mixtape Música e Rua

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Duplo N_[5]

 

 

Tracklist:

01. Comming Soon

02. Tu Vais Ver (Com Enil K)

03. Só Deus Pode Me Julgar (Com Selda)

 

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Hoodproof – Light Up (Remix ft. Hernâni da Silva)

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Música de Hoodproof com a participação de Hernani da Silva… Recomendo esse som ao pessoal, vejo no nosso Hip Hop muitos casos parecidos ao que o Hernani diz.

 

Encontrarão linhas como:

 

Culpem à esses rappers que só irritam um gajo
Com raps que não excitam um gajo, e putos que só imitam um gajo
Mas quando perguntam quem lhes inspira nah, não citam um gajo
Vocês não trazem nada de novo por isso é que ficam em baixo

 

Cliquem aqui para lerem a parte toda do Hernani.

 

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Hip Hop na vida dos jovens: Contra os valores sociais? (Por: Cfkappa)

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Cfkappa agora a residir nos Estados Unidos da América fez uma apresentação durante uma aula onde explica como o Hip Hop pode afectar positiva ou negativamente a sociedade.

 

Curtam a apresentação do referido trabalho…

 

Paz

 


Flava Sava – Barreiras e Problemas

| 0 comentários | segunda-feira, 28 de março de 2011
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Nada A Temer (Por: Manda Bocas)

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Prezados leitores,

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Sejam muito bem-vindos aos mujimbos do movimento, acompanhados pelo reco-reco, a dikanza, o assobio, o canto e a dança anunciando o carnaval de intervenção como o prato cultural do dia.

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Entre os meandros da cultura hip hop, vários são os nomes dos arquitetos líricos que ajudaram a definir a estrutura, os padrões da arte como se conhecem hoje em termos de liricismo. Entre os nomes indissocialvemente ligados as correntes de pensamento e expressão artística que surgiram ao longo dos tempos, podemos encontrar nomes como   Chuck D, Big Daddy Kane, Slick Rick, LL Cool J, 2Pac, Notorious B.I.G, Snoop Doggy Dogg, Jay Z, Nas, Common Sense, Talib Kweli,Eminem, Ludacris, Kanye West, T.I, Lil Wayne, Drake e poderíamos continuar a citar, pois várias são as vozes, pensares e expressares que talham o tecido lírico e artístico desta arte. Entre os vários nomes dignos de realce, poderemos constatar um nome que sobrevive entre os tempos, um nome que bate as oscilações do game, um nome que se mantem digno, fiel e ereto ou que senão mesmo define o nome desta arte, este nome é indiscutivelmente KRS One.

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A edição actual tem como pontapé de saída um recorte da faixa de título The Truth, plasmada no álbum “Godsville”, uma obra lançada em Fevereiro de 2011 que traz como executores, o inigualável Dj Showbiz e o intemporal vulto lírico-artístico KRS One. Ora, a passagem em questão é a que se segue:

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ME, i´m on some other shit

Truth can´t stay on my mouth

I gotta spill it out (por KRS One)

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Numa era que se quer pluralista no pensar e livre no expressar o que se pretende é que os indivíduos independentemente das suas convicções políticas, religiosas ou sociais possam manifestar o que guardam no íntimo, sem medo de serem vitimizados por governos, pessoas influentes ou mesmo comuns na sociedade que não possuem aptidão para ouvir livremente opiniões contrárias sem reagir no ataque. O recorte supracitado surge claramente em defesa do princípio da “liberdade de expressão” consagrado na essência do sistema democrático que se concebe plural e inclusivo. Por conseguinte, falar é um direito que nos é permitido constitucionalmente.

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Embora sejam vários os países que defendem este direito a volta do globo teoricamente, na prática a maior parte dos países, sociedades e pessoas encontram extrema dificuldade em lidar com a frontalidade. Exemplos claros; manifestação da media e da sociedade Americana perante a afirmação “George Bush, doesn’t care about black people” por Kanye West, no Brasil, “hoje eu to feliz matei o Presidente” por Gabriel o Pensador, para citar alguns. Apesar do impacto das intervenções dos artistas, dependendo da evolução das sociedades em que estes estão circunscritos, fica dita a maneira com que a sociedade, público ou regime reagirão. Em Angola quando o acento de uma opinião recai sobre o regime a maneira de reacção parece ser apenas um radicalismo que se pinta de maneira flagrante ou de maneira subtil.

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Um caso de radicalismo flagrante no nosso contexto foi a morte trágica do jovem Cherokee que foi baleado enquanto talvez manifestava musicalmente a sua opinião ou talvez apreciava apenas o teor intervencionista de um tema do ilustre artista Mc K, uma voz de relevo incontestável que vem se firmando interventiva e verídica ao longo dos anos. Um exemplo de radicalismo subtil e sem mencionar nomes são todos aqueles casos de pessoas que manifestam o seu pensar contrário e são votadas ao abondono. Vejamos, na maneira subtil não se usam balas mas sim se asfixia socialmente aqueles que pensam contrário, fechando-lhes as portas da sociedade, retirando-lhes o emprego, posses, vetando o acesso as raízes de sustento na sociedade. Tudo isso feito com intuito de calar o pensamento contrário e instituir o medo. Ora, esta é a cultura intimidativa e repressiva em que se enquadra o prisma nacional e o mesmo pode ser constatado se fazendo uma rápida incursão arecortes extraídos da carta do respeitável Senhor Professor Doutor Marcolino Moco, de 29 de Novembro de 2009, onde o mesmo responde a seguinte persuasão intimidativa:

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"Se não for então que não se arrependa" ou "então será abandonado".

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Persuasão intimidativa a qual o digno Académico responde:

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Espero nunca mais ser perturbado quando falar, nas minhas vestes de cidadão” por Marcolino Moco

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Por enquanto, é este o meu manifesto contra o medo e contra uma ditadura do silêncio que não aceito” por Marcolino Moco

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“Eu recuso-me a tremer perante qualquer tipo de novos medos” por Marcolino Moço

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Ora, as citações do nobre Académico conduzem-me directamente ao tema “Nada a Temer da obra discográfica “O Incorrigível” lançada em 2010.O tema em questão é interpretado pelo ilustre incorrigível Kid Mc que é acompanhado nessa investida pelo explosivo Fly Skuad. Os versos dos artistas são destemidos e precisos, vejamos:

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To disposto a enfrentar todos ESTES MONSTROS

Derrubarei, trarei algo novo ao povo

Este é o meu tempo então farei novas regras do jogo

Lanço punch lines prós rappers e também para o sistema

Aponto o dedo para quem a 20 anos nos governa

E pergunto porque NÃO NOS RESOLVE OS PROBLEMAS? Por Fly Skuad

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Alguém já sabia que eu haveria de lançar um dia

Só não sabia em que lugar seria

E acabei por lançar num país CARENTE EM DEMOCRACIA

ONDE CRITICAR É CHOQUE DIRECTO

ONDE FALAR A VERDADE RESULTA EM GRAMPO DO PEITO

NÃO TENHO MEDO, MANIPULEM A ARMA

Vocês podem me apagar MAS NÃO MATAM AS MINHAS PALAVRAS

Eternamente no activo, mesmo enfiado numa cova

As minhas rimas me manterão vivo

Trago a verdade para os que não conhecem

Muitos não me suportam mas sou a merda que vocês merecem

A minha luta começou na infância

A injustiça para mim sempre foi um motivo de intolerância

E vou lutando por esta gente carente

Que bala por um futuro minimamente decente e

Espera 4 anos pra votar novamente

Com ansiedade no voto, porque o político promete

Promete, a saga não para

Esta a voz de um cidadão Angolano que ACREDITA NA MUDANÇA

Não esconde a cara da paz e peito defronte a bala

Kid não cala, vomito rimas em grande escala

Temer é pra quem não sabe viver

E a coragem é a vantagem do homem pelo saber… por Kid Mc

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Ora, está claro que tanto no plano artístico como no plano político a liberdade de expressão se levanta para enfrentar o medo que nos é incutido e vem defender a honra pública na luta contra a cultura do medo que enquandro também a intervenção do destemido e incomparável artista Ikonoklasta, aka(também conhecido como) Brigadeiro Mata-frakuxz. O artista começa a sua trajectoria no movimento pelo lendário quarteto Anonimaz integrado por Crossdigga, NK, Kro Mo e White Shadow (nome do artista na altura). Ikonoklasta desde cedo manifestando um expressar artístico singular, progressista, inclusivo, defensor e interventivo. Expressar este que se expandiu com a sua formação tanto académica como pessoal e artística que conta também com o cunho de outro quarteto artístico fabuloso denominado Conjunto Ngonguenha, formado por (Grande L, Condutor, Keita Mayanda e Ikonoklasta). Em sinopse, este é o jovem que decidiu começar um programa de rap denominado “Era do Hip Hop” na prestigiosa Rádio LAC (Luanda Antena Comercial), numa época em que éramos apenas dezenas (diga-se de passagem), este é o mesmo jovem que elaborou a primeira critica ou análise musical do estilo a mixtapeFogo Cruzado” , um registo discográfico congregando várias vozes do plano nacional, (crítica não aceite pela maioria dos feitores ou participantes da mesma), por não saberem lidar com a crítica também (diga-se em abono a verdade). Este foi o artista que ousou criticar em plano aberto o lendário e respeitável Espaço Bahia (Santuário do movimento), dizendo aos organizadores  que os artistas deveriam ter no mínimo direito a água para beber durante as actuações. Este é o artista que foi convidado pelo ilustre mestre Valete a participar num tema em defesa a originalidade desta arte, acompanhados no tema pelo também relevante mestre mágico sonoro Sam The Kid. Este foi o homem que ousou caminhar de Lisboa a Luanda. Diga-se de passagem artista de obra imortal, homem de trajecto singular embora mero comum mortal.

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Entretanto foi no espectáculo de 27 de Fevereiro do célebre artista mestre Bob da Rage Sense uma das grandes vozes de caracter interventivo em que o artista Ikonoklasta manifestou aquilo que muitos cidadãos Angolanos pensam mas não ousam manifestar publicamente por causa da cultura do medo. É de lembrar que a intervenção foi feita numa casa de artistas onde quiçá a legislação deveria prever a livre manifestação de pensamento e emoção por parte dos artistas e se não o faz creio que quem esteja em falta é sim a constituição e não os artistas. Como já antes mencionei “o ataque ou crítica severa adiciono ou mesmo grotesta na arte hip hop é uma das tácticas usadas para provocar respostas imediatas”. Ora, para os Connaisseurs das técnicas características desta arte suponho que não tenha constituído surpresa uma vez que todos sabemos que a manifestação da persona artística no género rap ou cultura hip hop é feita por alguns artistas de maneira crua e nua tal como o sentir se manifesta, dai os cds de rap possuírem na capa o aviso “Parental Advisory Explicit Content Lyrics”. Por exemplo; um artista de outro género musical qualquer talvez diria:

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O senhor Dino Matross e o Sr. Virgílio Fontes Pereira são montros cavernosos a luz do sol.

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Na arte rap, expressão poética rural entenda-se que melhor não poderia ter sido dito, no rap quando se tem, mandamos mesmo pró caralho, especialmente quando entre os nossos, pois creio que em nossas casas devemos ter o a vontade de nos expressar. Adicionalmente, entenda-se que a manifestação em palco do interveniente em questão constitui uma técnica artística que tem como base a exploração do sentimento no seu estado mais bruto, sem ser peneirado e esta técnica mostrou-se tão efectiva que tão logo usada pelo mestre artístico em questão a mesma se fez ecoar por todos cantos da nação chegando até além-fronteiras. Está claro que aqui não foi apenas o poder da técnica que provocou o espanto mas sim a bravura ou loucura do artista em causa em mostrar o peito aberto contra um sistema repressivo e intimidativo. Curiosamente um dos senhores que o digno e destemido artista aborda na sua intervenção é também o mesmo senhor abordado na carta aberta do respeitável Senhor Professor Doutor Marcolino Moço, e o indivíduo em questão é o Secretário-geral do MPLA Senhor Dino Matross. Então perceba-se que é práctica recorrente o uso da intimidação e repressão por parte deste camarada bem como é de outros camaradas que representam o regime.

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Todavia muitas são as vozes que se levantaram contra a intervenção do artista, algumas por temerem represálias do sistema por serem vistas e tidas como contra o regime, outras por discordarem da maneira como esta foi feita, outras discordaram por apenas estarem habituadas a cultura do medo e já não mais força possuírem para se posicionar contra a mesma. Na minha óptica se existe um pedido de desculpa a ser feito este deve partir do artista para o colega de artes Bob da Rage Sense, uma vez que  o último mencionado mais provavelmente desconhecia o formato da actuação que se mostrou de todo estudada e premeditada por parte de Ikonoklasta. Todavia o entendimento da intervenção em questão passa primeiro pelo entendimento da persona artística e mais especificamente o entendimento da força do braço interventivo da música rap e cultura hip hop.

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Entre as várias interpretações da actuação, uma das mencionadas é a do desrespeito do artista para com os adultos. Pergunto, que respeito é que estes adultos nos mostram intimidando-nos e reprimindo-nos? Temos criminosos do sofá e larápios de secretária a faltarem com o respeito a esta nação e o seu povo a décadas, esse é o género de respeito que respeitamos. Temos a aptidão cívica de não nos levantarmos como os Tunisinos ou Egípcios pois temos a maturidade de aceitar calados que nos faltem com o respeito. Creio que o que se passou foi exactamente como alguém disse “o feitiço virou-se contra o feiticeiro pois é tanto o medo incutido na população que no primeiro levantamento aberto e frontal o regime amedrontado tremeu chegando ao ponto de sair a rua em passeata coadjuvada também por artistas para persuadir e apaziguar os espíritos.

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No meu leigo entender de cidadão não penso que manifestar o desejo de saída do poder a quem governa a 32 anos constitua crime ou insurreição mas pergunte-se aos entendidos em lei para que estes nos respondam fidedignamente. Creio que esta aqui patente uma clara inversão de papéis pois ao invés de se pintar as figuras mencionadas na actuação como vitimas, a lógica que assenta sobre o meu pensar diz sim que o artista é que esta ser vitimado por uma sociedade preconceituosa e amordaçado por um regime opressivo. Creio também que a importância atribuída tanto a actuação do artista como a manifestação pacífica (diga-se de passagem) ambicionada em praça pública, deveu-se a intenção por parte de alguns membros do regime de bajularem o chefe mostrando uma lealdade e zelo que nada ambicionam senão a ascensão destes nos círculos influentes do partido e obtenção de notoriedade perante o tão “bajulado chefe”, acabando assim por enviar mensagens dúbias a

um povo carente de orientação.

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Assim sendo a reacção se deve em parte ao exagero dos factos e maioritariamente se deve também ao medo deles (regime), especificamente por se saber como diz o caro artista DenexelAS MASSAS NÃO ESTÃO DISTRAIDAS”, citação a que eu adicionaria que para além destas não estarem distraídas começam agora a ganhar mais “FORÇA PARA FALAR e falar não pressupõe guerra mas sim o exercício de um direito constitucionalmente garantido, portanto creio que NADA TEMOS A TEMER pois certamente é também através do QUE TEMOS A DIZER que esta NAÇÃO GANHARÁ PERNAS PARA CORRER RUMO AO DESENVOLVIMENTO! Portanto como diria o mestre Shunnoz: FALEMOS IRMÃOS!

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Guerrilheiros fora da mata, soldados civis. Por Kadaff (Membro dos Kalibrados)

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Comentários por

Manda Bocas


Mega Show Kid MC [Brevemente]

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Abdiel, Raiva e Reptile – Show Mixtape

| 1 comentários | domingo, 27 de março de 2011
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Dr. Pam – Bomba na Zona [Samba 01.04.11]

| 0 comentários | sábado, 26 de março de 2011
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D-Roya e Vander Suprano - Ensaio

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Black And Yellow Remixes

| 0 comentários | sexta-feira, 25 de março de 2011
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A música Black and Yellow de Wiz Khalifa foi um sucesso pelo mundo todo e obviamente que em Angola não seria diferente. Muitos emcees sentiram-se tentados em “cuspir” nesse beat, alguns não resistiram à tentação e fizeram-no mesmo.

 

Peguei em alguns dos sons feitos sobre esse instrumental e juntei-os todos em um só pacote. Baixem a cena e curtam…

 

Tracklist:

01. Abdiel - Puro Wi (Pesadelo)

02. Baby J – Team Bugatti – Black & Yellow

03. Reptile - Black and Yellow Freestyle

04. Hernani da Silva - Kinda Yellow (Black And Yellow - Remix)

05. Kanhanga - Black & Yellow [Remix]

06. Young Money - Black and Red

 

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Brigadeiro Mata Frakuzx - Esclarecimentos

| 0 comentários | quinta-feira, 24 de março de 2011
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Depois das ideias que se criaram em torno da sua personalidade, Brigadeiro Mata Frakuxz vem ao público mais uma vez para fazer alguns esclarecimentos sobre a sua intervenção e envolvimento em torno dos acontecimentos referentes aos dias 27 de Fevereiro e 7 de Março respectivamente.


Cérebro Records apresenta: Snazzy

| 0 comentários | quarta-feira, 23 de março de 2011
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Talismã e Energético (Squarmoff Gang) – Equipa de Ouro

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Eric Dariuz - Einsten

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Eric Dariuz é o nome do membro mais novo da Squarmoff Gang, o puto está a finalizar a sua primeira mixtape intitulada Dom de Gênio e que deverá estar na rua já em Abril. Curtam a música promocional…

 

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George Bav - Rei é Rei

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Lamborghini - Quem É ?

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P Lamborghini - Quem

 

Há alguns dias rolou nos blogs de hip hop a música All Star Game onde participaram alguns dos principais rappers de Cabinda. Nesta música ouviram-se (in)directas como:

 

"Diplomatas sem pastas vocês são todos Bento Bembe" By Lamborghini,

 

"Estou farto de ouvir merdas destes rappers automaticos, dizem sempre a mesma coisa...niggaz com nomes de carros, eu chamo de Mc Toyota” By Diplomata.

 

Nesta música, Lamborghini decidiu responder ao Diplomático… Baixem a cena e comentem.


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Slash – Chama Os Niggas Pra Confusão (Com CMC e Big Boss)

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X da Questão no Espaço Bahia [2ª Edição]

| 0 comentários | terça-feira, 22 de março de 2011
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Sexta-feira 18 de Março, foi a 2ª noite da temporada de X da Questão no Espaço Bahia. Quem não esteve presente perdeu uma grande noite de Hip Hop que teve como convidados Kool Klever e Celder (Polivalentes / Teachers do Flow), havia muita gente presente que até fazia lembrar os velhos tempos do Bahia.

 

Esta Sexta-feira (25 de Março) será a última, quem ainda não passou por lá tem uma última oportunidade de o fazer e para quem e quem já lá esteve vai com certeza querer repetir a dose.

 

 

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Big Nelo – O Meu Próximo Passo (Video)

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Nem tudo é verdade!!! (Por: Dino Cross)

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A finalidade deste texto é repor a verdade, um debate sobre a divulgação da música moçambicana, exibido no programa Atracções da TV Record Moçambique, terá sido o incentivo para a elaboração deste artigo respondendo a afirmações de um dos convidados. Foram chamados a intervir Dj Mandito, Fabrício Sabate, Nuno Abdul, Dj Relâmpago e Romeu Pascoal, e estes criticaram o facto de que as rádio em Maputo não divulgam a música local e dão preferência a música internacional.
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Muita verdade foi dita, mas não cabe a mim realçar aspectos internos, vou direccionar a minha atenção aos factos que me diz respeito como activista do intercâmbio cultural entre Angola e Moçambique, nem tudo é verdade sobre o que o DJ MANDITO disse - “...Nós temos que fechar, barrar estas músicas, barrar músicos, temos que arranjar uma maneira de tentar fechar, ninguém toca música, em Angola fazem isso, basta saberem que é Moçambique ninguém toca, eles barram, nós temos que ser assim”, ISSO NÃO É VERDADE... em Angola fazem isso, basta saberem que é Moçambique ninguém tocaÉ MENTIRA ISSO, não tenho nada pessoal contra o DJ Mandito, nem estou a lançar nenhum “beef”, pelo contrário, é como disse no princípio a finalidade é repor a verdade, e repetindo esta afirmação é infundada “...em Angola basta saberem que é Moçambique ninguém toca” deixa dizer que de facto a música da Júlia Duarte foi bem recebida em Luanda e os ouvintes da Rádio Luanda chegaram a pensar que fosse a Yola Semedo ou a Ary a interpretar, isso porque o Almir Agria (ex-radialista da Rádio Luanda), enquanto tocava a música da Júlia Duarte, fez um concurso no seu programa a perguntar quem canta, é natural que os ouvintes confundam os artistas sobretudo quando não conhecem o interprete, a ideia foi mesmo promover a música, tal como a Júlia Duarte, também aconteceu o mesmo com a Dama do Bling onde os ouvintes até ligavam a pedir as músicas e sem medo de errar encerrou 2010 a tocar todos os dias na Rádio Luanda. A verdade é que não toca música moçambicana em Luanda como a angolana toca em Moçambique, mas toca, muito pouco mas toca, quem tiver dúvida pergunte ao Imo Cabir se ele não ouve “Damas do Hi5” nas rádio de Luanda, o Afonso Quintas não toca a música da Lizha James, mas a minha questão aqui não é se toca ou não toca, mas sim as as afirmações do DJ Mandito que não correspondem com a verdade.
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A divulgação da música regional nas rádios não é só um problema em Moçambique, diz-se muito que em Maputo prefere-se a música angolana em detrimento da música moçambicana, em Angola vive-se a mesma situação, a música local toca em menos percentagem que a Cabo-verdiana e Brasileira e quando toca muito a angolana, o artista provavelmente entrou em acordo com os radialistas (infelizmente isso é uma realidade não só em Angola mas também em muitos outros países onde o mercado musical gera muitas receitas).

Há 10 anos atrás haviam muitos debates sobre a valorização da música angolana, não tendo efeitos positivos, os artistas procuraram perceber o que há na música cabo-verdiana que agrada mais aos angolanos em relação a sua própria música, dai investiu-se em fazer música que tenham o mesmo nível de aceitação, surgiram fenómenos que revolucionaram a industria musical angolana e internacional “a tarraxinha, o kuduro com rima e actualmente o novo semba” quanto a divulgação o meio usado não foi a rádio, mas sim os candongueiros (chapas em Moçambique), quer dizer o sucesso começava nas ruas e as rádio depois não tinham alternativa, tinham que tocar, porque os ouvintes pedem. Os candongueiros em Angola são o principal meio de transporte, os artistas oferecem as suas músicas que acabam sendo divulgadas todos os dias durante a viagem e chegam mais rápido ao público. A música windeck ganhou vida usando o recurso Bluetooth dos telemóveis e são essas as alternativas em pratica actualmente. É bem verdade que esta pratica pode não funcionar correctamente em Moçambique, mas o facto é que em Angola nunca se fechou a porta para a música cabo-verdiana e brasileira, aprendeu-se a conviver com ela, não agrada a todos mas Jhonny Ramos e Nelson Freitas ainda são encosto para muitos artistas angolanos que justiçam o insucesso no sucesso dos artistas que dedicam-se em apresentar um bom trabalho.
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Estes são os factos, ninguém em Angola tem indisposições em relação a música moçambicana, artistas como a Lizha James, Dama do Bling, Mc Roger, Neyma, Duas Caras, Azagaia, tem o mérito reconhecido em Angola e discos como da gprO, G2, Iveth, Dama do Bling e Azagaia foram comercializados e bem aceites em Angola.
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Texto e opinião de Dino Cross e o Lusohiphop apoia.

CMC – Lost Tracks (Desde 2002) [Brevemente]

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À pedido de fãs, CMC tem reunido aquelas músicas que foram gravadas desde 2002 até a presente data e que nunca entraram em compilação, mixtape ou álbum algum. O resultado foi esta compilação de “Lost Tracks”, fiquem atentos à cena, por enquanto curtam a música Duas Partes que conta com a participação de Kool Kleva (gravada em 2004, instrumental de Raiva).

 

Link para download: Sendspace


Força Suprema + Condutor - Número 1 Feat Tamin [Música Promocional]‏

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Falta pouco mais de 2 semanas para que o tão aguardado álbum da Força Suprema+CondutorFaz Parte do Hustle” saia as ruas/internet. Para dar continuidade a promoção do mesmo, hoje sai a segunda música promocional intitulada “Número 1”, que conta com a participação da grande cantora portuguesa Tamin.

 

Número 1” é uma daquelas músicas em que a Força Suprema aborda um tema que todos nós de alguma forma vivemos. No principio da música parece mais um simpes “love song” mas logo no primeiro verso com Nga, percebemos que eles vão mais longe e falam de alguns dos dilemas que passamos com as nossas companheiras, que muitas das vezes pecam nas horas que mais precisamos, falhando quando se trata de compreensão, carinho e sobrando muito quando se trata de ciúmes, discussões, levando muitas das vezes a deixarem de ser as nossas “Número 1”.

 

Uma música muito boa, em que os rapazes da Linha de Sintra, muito bem acompanhados pela Tamin, deram muito gás em mais um grande instrumental do Condutor.

 

Na próxima semana será publica a tracklist oficial do álbum. Fiquem atentos…

 

Lik para download: Mediafire


CJ Clue – Welcome (Com Indy Braga)

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Fly Skuad - Do Mutu-Ya-Kevela Para Cidadela [Download]

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Fly Skuad hoje nos trás para download gratuito a sua primeira música de 2011, e logo na primeira vez em que a ouvi, notei que não é uma música qualquer. Para qualquer rapper e não só, contar a sua história é sempre algo especial, e quando ouvimos coisas desse gênero e nos identificarmos com elas, passa a ser especial para todos e não apenas para aquele que a escreveu ou cantou.

 

Do Mutu-Ya-Kevela Para Cidadela” é uma música em que Fly Skuad conta um pouco do seu percurso, falando dos grandes obstáculos que passou para hoje alcançar as vitórias que tem conquistado. Ouvindo essa música fica mais fácil para todos entendermos porque o DJ Samurai recrutou o "Fly Skuad" para a sua label, a grande MadTapes, porque apesar de já ser um grande rapper, tem ainda uma grande margem de progressão, e mais importante ainda, é o facto de ele acreditar naquilo que faz e se entregar de corpo e alma, o que acrescenta sempre algo a mais nas músicas.

 

Frases como «É bom quando os gajos que te chamavam maluco, são hoje os mesmos que hoje te admiram e te pedem autografo, quem passa por isso sabe» são algumas das que Fly Skuad deixa para aqueles que estão na mesma caminhada.

 

Rap positivo e que vale mesmo a pena baixar e colocar na tracklist. Curtam a cena…

 

Link para download: Mediafire

 

Texto: Cenas


Mukadaff – Não Fui Eu (Inacabada)

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Não Fui Eu é uma música de Mukadaff que era suposto entrar na Mixtape Black Label. Como vão poder reparar, este era apenas um esboço da música, ela está inacabada e não foi masterizada.

 

Link para download: Mediafire


Vander Soprano – Promos da Mixtape O Atleta

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Tracklist

01. Bom Rap (Com Underskillz)

02. Hustla (Com Underskillz)


Underskillz – Promos da Mixtape Diferente Vol. 3

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Tracklist:

01. PDB Soldiers (ft Hood Star)

02. Tamos No Building


Raiva e Reptile no Marco Histórico do Cazenga

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Abdiel – Atrofio (Com Mad)

| 2 comentários | domingo, 20 de março de 2011
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A Mixtape O Especialista Vol. 4: O Troglodita está aí a chegar, sinal disso é a 2ª música promocional que Abdizzy deixa aqui para download. Curtam a cena…

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Sinal e Mano ED+ - #NordesteCantAmor Vol .1

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NordesteCantAmor  capa

 

O projeto que surgiu em 2008, ganhou vida, foi cuidado com imenso carinho, pensado e re- pensado, engavetado , elogiado e chega nesse dia 19 de março , mostrando um outro lado do Rap Nordestino e Baiano .

 

Com músicas embaladas ,bem elaboradas e outras melódicas a dupla que possuí atualmente 40 Faixas, fez uma seleção das 21 pra o Volume um e já prepara o segundo , mas isso é pro futuro.Contando historias pessoais e outras fictícias o disco traz a “Intro” com Mano ED+ narrando uma espécie de Sinopse do CD,na Segunda Faixa, a Mais recente da dupla, “Meu Verso” escrita pelos dois Mcs, tem uma pegada diferente, escrita para todas as Mulheres.Em Seguida vem uma das mais agitadas do disco ,” Sorri,Chorei” retrata mágoas e momentos difíceis misturadas com lembranças e sonhos, outra faixa Recente, a “Fazer de conta” a dupla usa algumas tecnologias atuais mesclando com o ritmo normal dos dois , contando um caso de bairro que se transforma em algo mais sério .

 

“Olha pra mim” a segunda faixa idealizada para o projeto , traz uma mistura de saudade e Fim de relacionamento , a partir dão o Cd já entra em um momento mais reflexivo , com a primeira faixa que idealizou o projeto NordesteCantAmor, “O Tempo Acabou” nascida em 2008 mostra uma cara diferente, com o mesmo charme .

 

“Não Quero Saber” é uma faixa Solo de Mano ED+ , trazendo fortes vocais e toda sua.

Experiência em Black Music, seguida de “Resplandecer”, dando um banho de água fria, salgada, com uma história apaixonante, Então, Sinal resolve voltar 1000 Anos antes de cristo e desvendar o “Enigma do Milênio” , numa música dedicada ao Antigo Egito , e trazer Roberto Carlos sampleado pelo produtor paraibano , Diego Yes na faixa seguinte chamada “Ainda mexe comigo’”.

Uma das faixas mais difíceis de ser trabalhada foi a “ Quero Seu Amor” que reúne vocais rápidos misturados com levadas diferenciadas.

 

Hora de respirar e curtir uma das surpresas do Cd, “Como você Fosse Doce” dá um sentido mais engraçado no projeto, foi uma faixa divertida de trabalhar, falando de doces raros, e outros nem tanto, uma das faixas que Mano ED+ fez questão de estar no volume um.

 

“Sentimento sem Sentido” vem um pouco diferente da versão antiga e com um refrão diferente.

Após isso,a faixa mais lenta do disco aparece no talento de Diego Yes, o produtor paraibano capricha demais nos samples e é aí que surge canções como esta:

“As Mais Sinceras Frases’

 

Outro momento do disco em que a dupla mostra o entrosamento é em “Como Foi Bom Te Encontrar” faixa que os Mcs aparecem trocando rimas no terceiro verso , e um rimando a pós o outro no primeiro verso, uma faixa de amor e esperança além de situações que são comuns no Nordeste.

 

Em “Faz Falta pra mim”, Mano ED+ convida Hanna para fazer uma participação no refrão, uma jovem Mc que ele ensinou a cantar. Um som cabeça que retrata dificuldades em um relacionamento.

Casados, solteiros ou viúvos, todos relembram do” Primeiro Beijo” e Sinal traz essa canção relembrando uma historia interessante.

 

O Cd continua no clima romântico com “Nova Paixão” faixa solo de Mano ED+,

Mostrando toda a habilidade vocal e lírica do Mc.Em “O Que Vai Acontecer” é a vez daqueles casos que pedem um tempo, Já “Juramento “, traz uma declaração emotiva e racional simultaneamente.

E encerrando o disco,” Melhoridade”, um som calmo que conta uma historia de escola , passeios, bons momentos rs!!

 

Como em todo trabalho , o esforço tem que estar presente,as dificuldades existiram mas Mano ED+ e Sinal passaram por cima literalmente e conseguiram um marco na cidade de Alagoinhas, no Estado da Bahia e no Brasil.

 

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CMC – Ceezzy Volume 1

| 0 comentários | sábado, 19 de março de 2011
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ceezyvol1BACK_FINAL[4]

 

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Universidade Hip Hop

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NOME

É Universidade por trazer para o Hip Hop nacional a definição original de uma universidade, que é um local onde se reúnem vários investigadores com diferentes fontes de pesquisa, que através do intercambio de conhecimento, analisam, desenvolvem, criam e estabelecem princípios, conceitos, hábitos e normas.

 

LOCALIZAÇÃO

Está localizada no B.º da Petrangol, estrada direita de Cacuaco, por trás do terminal seco da cargo, com um acesso fácil pela entrada da Socolas, (1.ª entrada à direita depois de passar o portão da Refinaria de Luanda, no sentido Cidade-Cacuaco).

 

OBJECTIVO

A Universidade Hip Hop, teve como objectivo primário a criação de um espaço onde se vive o Hip Hop 24 horas por dia, sem que haja qualquer exclusão determinada por estúdios, Labels, zonas ou opção temática, onde seja possível encontrar todo ou quase todo material produzido no movimento Hip Hop Universal ou sob influencia deste.

 

Como objectivos secundários a criação de uma entidade bem estruturada dentro do movimento Hip Hop nacional, que tenha o dever e direito de defender, proteger, e se manifestar sempre que esteja em questão alguém ou algum elemento da cultura Hip Hop. Também adaptar a Declaração de Paz do Hip Hop a realidade nacional, ou a criação de princípios paralelos aos da declaração de Paz, que nos ajudem a manter saudável o movimento Hip Hop nacional.

 

PROGRAMA

De Segunda a Quinta feira a partir das 19h

Apresentação de filmes ligados a Black History, Biografias ou que contenham uma temática reflectiva, que através destes seja possível se tirar uma lição pra vida, como o Grito da Liberdade que retrata a vida e luta contra o apartheid de Steven Biko um activista Sul africano, O Homem de Honra que relata a garra inabalável de um Afro-Americano na tentativa de se tornar marinheiro numa América racista, ou ainda O Discurso do Rei um filme muito recente que arrebatou vários prémios nos últimas premiações em Holiwood, filme que foca a necessidade que há em se dominar a oratória.

 

Sextas e Sábados a partir das 19 horas.

Temos o evento akapella, dias em que se dá primazia ao poder da palavra, onde os Mcs podem apresentar versos das suas musicas sem a base (instrumental), há também apresentação de poesia lírica ou improvisada, e spoken words, nestes dias abre-se espaço também para representação de outras artes alternativas como teatro e stand up comedy e outros.

 

Domingo a partir das 15 horas

Reservado para o evento com maior aderência, o domingo tem um programa que alterna de forma quinzenal, onde para uma semana o prato principal é a apresentação e explicação de musicas, eventos em que os Mcs depois de cantarem explicam que mensagem trazem nas suas musicas, e os presentes têm direito a três perguntas relacionadas com a musica apresentada, de forma a haver um maior entendimento das musicas. Na semana a seguir leva-se a debate um tema social, ligado directa ou indirectamente ao Hip Hop, que é analisado de uma forma aberta, evento em que todos os presentes têm direito a palavra, com um moderador, três intervenientes residentes, e sempre que possível um especialista do assunto em analise.

 

Semelhança do Primeiro, em todos os eventos aos domingos teremos também a representação de outros elementos da cultura Hip Hop, como Mcing, B.Boys, Graffit Beat Boxing e outros.

 

A Universidade incentiva a liberdade de opção, pensamento e expressão, sabendo que os hiphopers têm noção que a nossa liberdade vai ate onde começa a dos outros.

 

A entrada é livre. E este é um convite feito para aquelas pessoas que tenham nas suas vidas fortes influências da cultura Hip Hop a se tornarem Docentes e Discentes na UNIVERSIDADE HIP HOP.

 

GERÊNCIA

A Universidade esta aberta a uma gestão participativa, mas coordenada pelo Klaudyu Banthu, 1000ton Júlio, San Caleia e o Lala, (Quartel D´África).

 

Abertos a gestão participativa porque, temos consciência que os objectivos da Universidade não serão concretizados se não tivermos a colaboração de todas as pessoas ligadas ao movimento Hip Hop nacional. Esta participação pode ser feita através do nosso blog universidadehiphop.blogspot.com, o blog tem um fórum onde todos Docentes e Discentes podem abrir um tópico pra ser debatido virtualmente, ou apenas deixar a sua opinião com relação a universidade e assim participar da gestão da Universidade Hip Hop contribuindo com garra para a saúde do hip hop nacional.

IDEIA ORIGINAL

A idéia original foi do Klaudyu Banthu, e contou com o incentivo do Makavelly, das Águas turvas, dos Monitores, da Makubuluxz e da Oposição Frontaria

Contactos
universidadehiphop@hotmail.com

universidadehiphop@gmail.com

www.universidadehiphop.blogspot.com

www.cxnegra.blogspot.com

923479780 - Klaudyu banthu

923909886 - SAN CALEIA


Marcos Breno e Slim Boy - Conexão Brasil e Angola

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Legacy aka Sombra – Compilação 2006-2009

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LEGACY FREE COVER copy

Legacy aka Sombra, membro integrante do respeitado grupo moçambicano Micro 2, compilou algumas músicas suas feitas entre os anos de 2006 e 2009 e decidiu deixar aqui para download gratuíto.

 

Baixem a cena e curtam o underground directamente de Maputo…

 

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Fly Skuad - Do Mutu-Ya-Kevela Para Cidadela [21.03.2011]

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FlySkuad

Depois do sucesso da música “A Morte do Presidente - M.D.U.P.R” que fez parte da mixtape “O Último Samurai”, Fly Skuad lançará na próxima segunda-feira, dia 21 de Março, a música "Do Mutu-Ya-Kevela Para Cidadela" que acabou de ser finalizada pelo Boni na Diferencial.

 

A cena sairá para download gratuito, sendo dessa forma o primeiro som do ano para Fly Skuad, um ano em que ele promete marcar ainda mais o seu nome, agora suportado pela Madtapes para além da Caixa de Pandora.

 

Texto: Cenas


BNH Preview

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Drino – Ladra Mas Não Morde (Video)

| 0 comentários | sexta-feira, 18 de março de 2011
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X da Questão no Espaço Bahia

| 0 comentários | quinta-feira, 17 de março de 2011
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Na passada 6ª feira, X da Questão deu início a uma série de 3 shows no Espaço Bahia. A cena contou com a participação de dois poetas e do grupo Jazzmática. Para quem não esteve presente na semana passada, aconselhamos vivamente que dê uma passada pelo local amanhã quando forem 21 horas.

 

O Espaço Bahia está localizado em frente as Bombas da Marginal, a entrada são 1.000 kzs.

Abaixo algumas fotos tiradas durante o evento.

 

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